27/06/76 • APARÁS
Década de 70 > 1976
Mestres Luas, Aparás, vejam a maravilha que está acontecendo naquela Estrela Candente! Uma maravilha deste século – as Sereias!
Elas não falam. Só emitem ectoplasma, só emitem Luz. Elas não vêm para orientar o Homem em sua conduta. Elas já encontram todos com uma conduta perfeita…
Assim somos nós, Aparás! (…)
Nós estamos aqui para trazer a Luz do Céu. Nós somos porta-vozes do Céu.
Não se preocupem com o destino do Homem, porque, aqui na Terra, mesmo com um anjo dentro de nosso coração, não temos a capacidade de remover um Homem sem sentimentos, um Homem desajustado. Nós temos capacidade para remover, nós temos capacidade para muito mais, se soubermos, se nos compenetrarmos do nosso papel, mas do papel sem refúgio, este papel pelo qual o Espírito da Verdade nos guia, curando, emanando, isto sim, sem pretensão de ficarmos ali num Trono, ou onde quer que seja, com espírito de profeta ou profetiza!
Esta é uma das coisas mais erradas que ainda temos, um ranço aqui na nossa Corrente.
A maioria dos Aparás diz assim para mim: Tia, estou ouvindo a minha comunicação! Eu sempre repilo: Você está ouvindo a comunicação do Preto Velho! Salve Deus!(…)
Lembrem-se, apenas, de que são aparelhos divinos, que são medianeiros, que atraem todas as forças benditas do Céu e que têm capacidade perante suas consciências…
Às vezes, se assustam, pensando estar mistificando. Somente essa consciência bendita pode impedir, muitas vezes, um desajuste maior! (…)
Quero que vocês, doutrinadores e médiuns de incorporação, que tanto bem vêm fazendo a esta Humanidade, nos Tronos ou onde estiverem lembrem-se somente de uma coisa: que ali estão manipulando uma força cristã, transformada no Cristianismo, para uma Nova Era. Quando chegar um paciente perto de vocês, não se preocupem com a mensagem do Preto Velho… doutrinária, somente doutrinária!
E lembrem-se de que, acima deste trabalho, o trabalho de atender a uma pessoa, ali vocês estão fazendo uma caridade transcendental.
E é só abrir os seus olhos físicos e ver: um homem doente, desajustado, ao qual vocês estão fazendo a caridade, procurando reajustar aquele paciente, com toda a consciência. Graças a Deus, vocês estão fazendo um trabalho transcendental. Muitas vezes, deste paciente vocês estão tirando um monstro, um impostor, que está desfazendo e desajustando, às vezes, dezenas de famílias… Um só!”
“Não me contem, não venham me contar os desatinos dos mestres! Não venham me contar que um mestre bebeu; que um mestre fez trabalhos (em outras linhas); que um mestre deixou a família; que um mestre fez isso ou aquilo… Não venham me contar! Não gosto de saber!
Eu sou como uma mãe que recebe reclamações de um filho.
Não venham me contar porque, além de eu não ter nada com a vida particular do médium, acho que, também, quem me conta, muito menos.
Salve Deus! Não me contem que eu não gosto de saber!
Se o mestre está errado para você, que está me contando, ele não está errado para mim, e às vezes você entra em conflito comigo.
Vamos cuidar de nossa vida, pois temos grandes fenômenos a realizar!”
E mais uma coisa, meus filhos: quando vocês puderem cantar… O canto se transforma em mantras junto ao seu ectoplasma.
É um ectoplasma crístico que lhe permite fazer seus pedidos enquanto você está cantando os mantras. Sempre que puderem, cantem!
Nós ionizamos o nosso Templo e deixamos aqui, em haver, quando saímos, tantos mantras do nosso magnético animal extraídos do Sol Interior. Não se esqueçam disto! (…)
Os mantras cantados são como luzes, é um trabalho em louvor à Espiritualidade, é como se vocês abrissem uma conta-corrente nos Mundos Encantados!…